sábado, 16 de setembro de 2017

A escrita em minha vida

Como primeira experiência de escrita eu tenho lembrança de ter escrito, aos sete anos, um ‘livrinho’ denominado  “a liberdade e a esperança”  com ilustrações próprias. Minha tia (hoje falecida, também professora de português e uma inspiração em minha vida) escrevera o prefácio. Senti-me tão profissional e cheia de possibilidades quando o livro era exibido pelos adultos aos visitantes para mostrar o meu suposto talento.
Minha experiência com a escrita foi mais profusa no ensino médio, quando eu relia/reescrevia obras canônicas em tom de humor a fim de realizar apresentações para a disciplina de literatura. Naquela época, eu escrevi uma peça sobre o “Negrinho do Pastoreio”, lenda regionalista gaúcha, com uma apresentação para a turma, depois para o turno da noite e mesmo fora da escola. Eu escrevi também a peça ‘Julieu e Rometa’ em que há o tom cômico e que foi bem recebida pelo nosso público.

Fiz em parceria com uma colega uma releitura cômica de ‘o pequeno príncipe’, entre outras peças menores. A professora de literatura do ensino médio, Teresinha, foi super importante e a grande responsável por nós desenvolvermos o gosto pelo teatro, pela escrita.

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