quinta-feira, 16 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
O machismo do ponto de vista de um mexicano
“O
machismo para mim é parte de uma insegurança do homem. Quando se sabe realmente
amar não há espaço para demonstrar que és um ‘homem macho’. Um verdadeiro homem
tem de saber proteger e saber prover sobretudo e proporcionar para sua esposa e
sua família. Um homem verdadeiro é seguro do que tem e do que quer em seu
futuro e em sua vida pessoal e emocional”.
Já o misógino
é aquele que odeia a mulher. Nietzsche é um exemplo de. O que não diminui talento do
gênio. De minha parte sei apreciá-lo independente dessa escolha.
85. The same emotions are in man and woman, but in
different TEMPO, on that account man and woman never cease to misunderstand
each other.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Pergunta retórica
Se você pudesse começar sua vida de novo, do zero, de que forma arruinaria ela desta vez?
Brincadeira... Para descontrair :D“Vivemos verdadeiramente felizes se não odiamos aqueles que nos odeiam..."
“Vivemos verdadeiramente felizes se não
odiamos aqueles que nos odeiam, se entre os homens que nos odeiam habitamos
livres de rancor”. Li que era de Budha, faz sentido.
Outra da mesma série: "Se você quiser conhecer o passado, então
olha teu presente é o resultado. Se queres conhecer o futuro olha o presente
que é a causa..."
Precisando mesmo olhar tudo sob outra perspectiva...
terça-feira, 7 de abril de 2015
As coisas acontecem sempre por uma razão...
Só é preciso de um pouco de paciência e distanciamento para
perceber a razão de cada uma dessas coisas. Muitas vezes temos as coisas e as
pessoas na nossa frente e não nos damos conta... é preciso valorizar as
pessoas.
Então mantra da felicidade para repetir com a alma e declamar com o coração: "eu te
amo", "você me faz feliz" e "eu confio em ti".
Um brinde triste com Lia Luft, homenagem aos incríveis poetas
apaixonados:
XXII
Quando meu amado morreu
abriu-se em meu peito esse buraco:
através dele arrancaram-me o coração
e colocaram o estranho maquinismo
que me mantém viva:
cheio de lâminas e pontas.
(A cada pulsação ele me corta
e me impele a viver.)
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